Eu? Eu escrevo as páginas da minha vida, enquanto noto o tempo fluindo gota a gota rumo à eternidade.
Quero que meus dias sejam mais do que converter oxigênio em gás carbônico.
Quero que meus passos deixem marcas firmes nesse solo de suor e não raramente de lágrimas.
Eu? Eu nego uma vida sem sentido. Não aceito acordar por acordar, deixar o cheiro da manhã passar despercebido.

Vejo vida no "bom dia", vejo vida em um sorriso, há vida na beleza da flor, há vida nos espinhos da vida, há vida na brisa, há vida no deserto, há vida até na dor.
Eu entreguei a minha história ao "Roteirista dos Roteiristas"e sob sua orientação tenho visto que é possível que as páginas de felicidade sobrepujem aos escritos de lamúrias, reservados a quem respira, mas não vive.
Viver é dom, é dádiva.
Ganhar um novo dia é ter a chance de lançar um novo olhar sobre o mundo, sobre as próprias páginas.

Eu? Eu aprendi que cada minuto do dia traz em suas entrelinhas a chance de honrar Àquele que nos presenteia com a vida.
Até que chegue o dia de prestar contas a Deus do uso que se fez dela.

Janaina oliveira*





Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
As postagens refletem o que eu penso, e aquelas que não forem de minha autoria sempre virão acompanhadas dos nomes de seus respectivos autores. Eu acho estranho me definir, pois alguém é o que deixa explícito através de suas atitudes, de suas páginas. Sou evangélica (felizzz com Jesus) e gosto muito de escrever. Aprendi a amar assuntos relacionados à Educação e infância por conta da faculdade de Pedagogia que curso. Eu sou eu, única e especial para Deus assim como você.

O Senhor será exaltado sobre as minhas circunstâncias!

terça-feira, 19 de julho de 2011

De onde sou




Sou de onde as lágrimas são prenúncios de vitórias
Lugar onde os sorrisos têm a mais pura motivação
Onde não há medo que me assuste
E a nota mais alta é o som do meu coração
Sou dos pés no chão.
Do cheiro da mirra e de um correr alegre por entre as flores
De um ouvir contínuo da Voz mais doce
Sou de longe da pressão
Sou de onde as flechas não me alcançam, nem os possíveis olhares altivos de um mundo vão
Sou de um rio tranqüilo, águas que sempre saciam minha sede
Seja de paz, seja de alegria, seja de vida.
Sou da cura das feridas
Sou de longe da ansiedade,
E de perto da Voz que diz: aquietai-vos.
Sou do abraço apertado
Do desabafo demorado no colo mais nobre e mais simples.
Sou do quarto fechado, dos joelhos dobrados, reconciliados com o chão.
Sou do cântico espontâneo, oferta da adoração
Sou do jardim mais florido,
Da alegria mais plena que se pode experimentar
Sou das batidas do mais belo coração
O esconderijo do Altíssimo é a minha habitação.

Jana Oliveira*