Eu? Eu escrevo as páginas da minha vida, enquanto noto o tempo fluindo gota a gota rumo à eternidade.
Quero que meus dias sejam mais do que converter oxigênio em gás carbônico.
Quero que meus passos deixem marcas firmes nesse solo de suor e não raramente de lágrimas.
Eu? Eu nego uma vida sem sentido. Não aceito acordar por acordar, deixar o cheiro da manhã passar despercebido.

Vejo vida no "bom dia", vejo vida em um sorriso, há vida na beleza da flor, há vida nos espinhos da vida, há vida na brisa, há vida no deserto, há vida até na dor.
Eu entreguei a minha história ao "Roteirista dos Roteiristas"e sob sua orientação tenho visto que é possível que as páginas de felicidade sobrepujem aos escritos de lamúrias, reservados a quem respira, mas não vive.
Viver é dom, é dádiva.
Ganhar um novo dia é ter a chance de lançar um novo olhar sobre o mundo, sobre as próprias páginas.

Eu? Eu aprendi que cada minuto do dia traz em suas entrelinhas a chance de honrar Àquele que nos presenteia com a vida.
Até que chegue o dia de prestar contas a Deus do uso que se fez dela.

Janaina oliveira*





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As postagens refletem o que eu penso, e aquelas que não forem de minha autoria sempre virão acompanhadas dos nomes de seus respectivos autores. Eu acho estranho me definir, pois alguém é o que deixa explícito através de suas atitudes, de suas páginas. Sou evangélica (felizzz com Jesus) e gosto muito de escrever. Aprendi a amar assuntos relacionados à Educação e infância por conta da faculdade de Pedagogia que curso. Eu sou eu, única e especial para Deus assim como você.

O Senhor será exaltado sobre as minhas circunstâncias!

segunda-feira, 1 de março de 2010

BBB, A IMBECILIZAÇÃO NACIONAL.


Todos os anos a emissora do "plim plim" presenteia seus telespectadores com uma nova edição do BBB ( Big Brother Brasil) e lá se vão meses de futilidade exposta em rede nacional. A emissora escolhe as "pérolas" da vez entre muitos brasileiros que gostariam de minutos de fama e é claro, do dinheirão que o programa oferece ao vencedor.
Durante o tempo de duração do reality as pessoas tiram um tempo que poderia ser utilizado para explorar o próprio potencial e assimilam todo o "rico conteúdo" que o programa oferece, conteúdo este que vai desde brigas à palavras de baixo calão, além é claro, da famosa frase que todos usam: " estou sendo eu mesmo".
É evidente que a emissora tem critérios para escolher os participantes, as damas precisam corresponder ao padrão de beleza da mulher brasileira e os outros critérios, ahhh!!! Os outros critérios dependem do que a emissora deseja impregnar nas mentes acríticas que dão ibope ao programa. Pode ser a religião que ela quer defender, pode ser a libertinagem mesmo e por aí vai.
O mais irritante é ver nos intervalos das poucas programações que ainda oferecem algo útil, aquele robozinho surgindo do nada acompanhado de entrevistas de cidadãos dando opiniões acerca do programa. Eles falam com tanta seriedade como se estivessem discorrendo sobre assuntos importantes como a preservação do planeta, o aquecimento global, a corrupção no país, mas pasmem! Eles estão falando da vida alheia.
No final do programa alguém sai milionário, muitos saem famosos e os telespectores voltam para suas vidas, com um precioso tempo perdido, menos cultos, mas por certo com algum discurso que sutilmente foi impregnado em suas mentes. Eles voltam mais manipulados do que antes, mas sentindo-se livres e felizes por terem presenciado da tela de suas televisões aos barracos e diálogos que eles julgam interessantes.
Brasil-sil-sil
!
Janaina Oliveira*

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